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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
21/11/2017 |
Data da última atualização: |
14/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ZAFALON, L. F.; CUNHA, M. de L. R. de S. da; RIBOLI, D. F. M.; PILON, L. E. |
Afiliação: |
LUIZ FRANCISCO ZAFALON, CPPSE; Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da Cunha, UNESP; Danilo Flávio Moraes Riboli, UNESP; Lucas Eduardo Pilon, UNESP. |
Título: |
Persistência de Staphylococcus coagulase-negativos em glândulas mamárias de ovelhas com mastite subclínica após o tratamento antimicrobiano à secagem. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Animal Brasileira, v. 18, p. 1-11, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Staphylococcus coagulase-negativos (SCN) são os principais micro-organismos responsáveis pela mastite ovina e o tratamento ao final da lactação pode ser usado como método de controle contra a doença. Porém, o longo período seco apresentado pelas ovelhas em alguns sistemas de criação pode prejudicar os efeitos positivos do tratamento antimicrobiano. Os objetivos deste trabalho foram identificar as principais espécies de SCN na etiologia da mastite ovina antes e após o tratamento ao final da lactação das ovelhas, bem como investigar a persistência das espécies mais prevalentes na glândula mamária na lactação seguinte. Sessenta ovelhas foram divididas em dois grupos experimentais, um deles formado por animais sem tratamento antimicrobiano, enquanto o outro era composto por ovelhas cujas metades mamárias foram tratadas com cloxacilina-benzatina por via intramamária. As amostras de leite foram obtidas antes da secagem e aos 15 e 30 dias após o parto da lactação seguinte. As espécies prevalentes foram S. warneri, S. simulans e S. epidermidis. Clones das três espécies de maior ocorrência foram identificados antes e depois do tratamento, ou seja, mesmo com o extenso período seco entre as duas lactações consecutivas, os micro-organismos ainda foram identificados no interior da glândula mamária. |
Palavras-Chave: |
Leite ovino. |
Thesagro: |
Bacteriologia; Glândula Mamaria. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167088/1/Artigo-publicado-44328-208027-2-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 01991naa a2200193 a 4500 001 2080235 005 2019-06-14 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZAFALON, L. F. 245 $aPersistência de Staphylococcus coagulase-negativos em glândulas mamárias de ovelhas com mastite subclínica após o tratamento antimicrobiano à secagem.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aStaphylococcus coagulase-negativos (SCN) são os principais micro-organismos responsáveis pela mastite ovina e o tratamento ao final da lactação pode ser usado como método de controle contra a doença. Porém, o longo período seco apresentado pelas ovelhas em alguns sistemas de criação pode prejudicar os efeitos positivos do tratamento antimicrobiano. Os objetivos deste trabalho foram identificar as principais espécies de SCN na etiologia da mastite ovina antes e após o tratamento ao final da lactação das ovelhas, bem como investigar a persistência das espécies mais prevalentes na glândula mamária na lactação seguinte. Sessenta ovelhas foram divididas em dois grupos experimentais, um deles formado por animais sem tratamento antimicrobiano, enquanto o outro era composto por ovelhas cujas metades mamárias foram tratadas com cloxacilina-benzatina por via intramamária. As amostras de leite foram obtidas antes da secagem e aos 15 e 30 dias após o parto da lactação seguinte. As espécies prevalentes foram S. warneri, S. simulans e S. epidermidis. Clones das três espécies de maior ocorrência foram identificados antes e depois do tratamento, ou seja, mesmo com o extenso período seco entre as duas lactações consecutivas, os micro-organismos ainda foram identificados no interior da glândula mamária. 650 $aBacteriologia 650 $aGlândula Mamaria 653 $aLeite ovino 700 1 $aCUNHA, M. de L. R. de S. da 700 1 $aRIBOLI, D. F. M. 700 1 $aPILON, L. E. 773 $tCiência Animal Brasileira$gv. 18, p. 1-11, 2017.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
10/10/2007 |
Data da última atualização: |
06/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. V. M. de; LANA, R. de P.; EIFERT, E. da C.; LUZ, D. F.; PEREIRA, J. C.; OLALQUIAGA PÉREZ, J. R.; VARGAS JUNIOR, F. M. de. |
Afiliação: |
MARCUS VINÍCIUS MORAIS DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL; ROGÉRIO DE PAULA LANA, UFV; EDUARDO DA COSTA EIFERT, CNPAF; DIRCE FERREIRA LUZ, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL; JOSÉ CARLOS PEREIRA, UFV; JUAN RAMÓN OLALQUIAGA PÉREZ, UFLA; FERNANDO MIRANDA DE VARGAS JUNIOR, UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL. |
Título: |
Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, v. 36, n. 3, p. 643-651, maio/jun. 2007. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1516-35982007000300018 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. A dieta contendo apenas feno de capim-braquiária foi menos consumida e apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo. MenosForam alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ionóforos; Ovinos; Ruminantes. |
Thesagro: |
Gaiola; Metabolismo; Nutrição Animal; Proteína. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/215819/1/rbz-2007.pdf
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Marc: |
LEADER 02613naa a2200289 a 4500 001 1215819 005 2022-06-06 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1516-35982007000300018$2DOI 100 1 $aOLIVEIRA, M. V. M. de 245 $aInfluência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aForam alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. A dieta contendo apenas feno de capim-braquiária foi menos consumida e apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo. 650 $aGaiola 650 $aMetabolismo 650 $aNutrição Animal 650 $aProteína 653 $aIonóforos 653 $aOvinos 653 $aRuminantes 700 1 $aLANA, R. de P. 700 1 $aEIFERT, E. da C. 700 1 $aLUZ, D. F. 700 1 $aPEREIRA, J. C. 700 1 $aOLALQUIAGA PÉREZ, J. R. 700 1 $aVARGAS JUNIOR, F. M. de 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia$gv. 36, n. 3, p. 643-651, maio/jun. 2007.
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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